Os melhores filmes de drama de Carl Benton Reid

O roteirista Dixon Steele (Humphrey Bogart) é conhecido por ter um temperamento bem explosivo, o que dificulta um pouco sua carreira. Steele tem a chance de recomeçar roteirizando um livro de grande sucesso, mas como não quer ler o livro convida para ir na sua casa a funcionária da chapelaria Mildred Atkinson (Martha Stewart), para lhe contar a história com suas próprias palavras. Um pouco depois da meia-noite ele diz para Mildred que está cansado, agradece a colaboração, dá a ela o dinheiro do táxi e se despedem. Mas naquela mesma noite ela é morta e Steele é o principal suspeito. Seus antecedentes de comportamento violento e seu macabro senso de humor acabam por complicá-lo ainda mais. Para sua sorte Laurel Gray (Gloria Grahame), sua amável vizinha, lhe proporciona um álibi. Laurel era exatamente o que Steele precisava e a amizade deles rapidamente se transforma em amor, mas talvez as desconfianças, dúvidas e demônios internos de Dixon atrapalhem essa relação.

No Egito antigo, Sinhue, um órfão pobre, se torna um médico brilhante e é indicado para servir o novo faraó. Conforme Sinhue descobre as intrigas e segredos da corte da turbulenta 18a. dinastia, ele tem as respostas que procurava há muitos anos.

Soldados americanos devem retomar uma árida colina na Coreia que foi tomada pelas tropas chinesas vermelhas. A batalha que se segue torna-se um moedor de carne para americanos e chineses.

Em uma missão católica na China, o muito aguardado "padre O'Shea" prova ser um cara durão, perturbadoramente atraente para a enfermeira-missionária Anne. Um homem em vestes sacerdotais, aparentemente o muito aguardado padre O'Shea, chega a uma missão católica pouco frequentada em 1947 na China. Embora o homem pareça curiosamente desconfortável com seus deveres sacerdotais, suas táticas duras revelam-se muito bem-sucedidas nas Sete Aldeias, à medida que a China se desintegra na guerra civil e na revolução. Mas ele tem um segredo, e sua amizade com a enfermeira de missão Anne (uma atraente viúva de guerra) parece estar assumindo um tom peculiar.

Num presídio, o chefe de psiquiatria ouve as reclamações de um auxiliar seu querendo desistir do caso de um garoto negro. Ele acha que o chefe, por ser negro, poderá cuidar melhor desse cliente. O chefe então lhe conta sobre um dos seus primeiros pacientes, que conhecera no início da carreira em 1942 (mostrado em flashback). Esse paciente fora condenado a três anos por rebelião, por ser um admirador de Hitler e seguidor da ideologia nazista. Além disso, tem sérios problemas psicológicos por causa de uma infância problemática, sofre de insônia, ataques e alucinações. O doutor o ajuda a melhorar de seus vários problemas e ele se torna um prisioneiro exemplar. As autoridades do presídio querem dar a condicional ao prisioneiro, mas o doutor se nega, pois acha que ele é um homem "perigoso". As autoridades desconfiam de que o médico está tomando uma atitude "parcial", devido o prisioneiro ser abertamente racista e detestava negros e judeus). (e 14 - Estimado 14 Anos)

Uma mulher casada numa familia rica é comprometida pela morte acidental de um homem que a perseguia romanticamente, e é forçada pela sogra a assumir uma nova identidade para salvar a reputação do marido e do filho pequeno. Ela vagueia pelo mundo, tentando esquecer seu desgosto com a ajuda de álcool e homens desagradáveis, eventualmente retornando para a cidade de sua queda, onde ela mata um chantagista que ameaça expor seu passado. Surpreendentemente, ela é acusada em seu julgamento por assassinato por seu filho agora adulto, que é um defensor público. Na esperança de continuar a proteger seu filho, ela se recusa a dar seu nome verdadeiro e é conhecida na corte como a ré "Madame X".

Traça vagamente a vida do tenor Enrico Caruso (1873-1921). Ele ama Musetta, em sua cidade natal, Nápoles, e depois Dorothy, filha de um dos patronos do Metropolitan Opera. Caruso é inaceitável para os pais de ambas as mulheres: para uma, porque canta; para Dorothy, porque ele é um camponês. Para os patrícios de Nova York, Caruso é baixo, peito largo, barulhento, emotivo, não refinado. Sua apreciação vem lentamente. O filme retrata o lamento de Caruso de que "o homem não tem voz, a voz tem o homem": ele não pode estar nos lugares que quer, porque deve estar em outro lugar cantando, inclusive no dia da morte de sua mãe. Ao longo do filme, Mario Lanza e estrelas do Met cantam, inclusive com o 'menino' Luciano Pavarotti.