Os melhores filmes de Andrzej Seweryn

O alemão Oskar Schindler viu na mão de obra judia uma solução barata e viável para lucrar com negócios durante a guerra. Com sua forte influência dentro do partido nazista, foi fácil conseguir as autorizações e abrir uma fábrica. O que poderia parecer uma atitude de um homem não muito bondoso, transformou-se em um dos maiores casos de amor à vida da História, pois este alemão abdicou de toda sua fortuna para salvar a vida de mais de mil judeus em plena luta contra o extermínio alemão.

A história da Revolução Francesa desde a decisão do rei de convocar o Estados-Gerais em 1789, a fim de lidar com o problema da dívida da França. A primeira parte do filme conta a história de 1789 até 10 de agosto de 1792 (quando o rei Luís XVI perdeu toda a sua autoridade e foi preso). A segunda parte leva a história até o fim do terror em 1794, incluindo as mortes por guilhotina de Luís XVI, Maria Antonieta, Danton e Desmoulins.

Uma história épica sobre a revolta ucraniana contra magnatas da República Polaco-Lituana, no século XVII

Filme sobre o pintor surrealista polonês Zdzislaw Beksinski, que foi assassinado em 2005 no seu apartamento em Varsóvia. O filme concentra-se em grande parte sobre o relacionamento do artista com seu filho Tomasz Beksinski, um jornalista de música e tradutor que cometeu suicídio em 1995.

Um trabalhador comum que se torna um “homem de ferro” forjado pela experiência, um filho que faz as pazes com seu pai, um casal que se apaixona, um repórter buscando coragem para mudar sua vida e uma nação inteira passando por duras mudanças. Esses são os ingredientes deste filme de Andrzej Wajda, continuação de o “Homem de Mármore” (1977). Na Varsóvia de 1980, o Partido Comunista envia Winkel (Marian Opanian), um repórter alcoólatra e frágil, até o distrito de Gdansk, para descobrir os podres que estariam por trás das greves nos portos. Um dos focos principais dessa investigação seria o jovem Maciej Tomczyk (Jerzy Radziwiłowicz), um articulado trabalhador cujo pai foi morto durante os protestos de Dezembro de 1970. Fingindo interesse e simpatia, Winkel entrevista diversas pessoas que conhecem Tomczyk, incluindo sua esposa, a presidiária Agnieszka (Krystyna Janda). Ao fazer isso, Winkel se depara com uma realidade diferente da que ele imaginava.