Os melhores filmes de comédia de Drica Moraes
Se você adora cinema, irá compartilhar esta classificação dos melhores filmes de Drica Moraes, embora possa ter ordenado de forma diferente. De qualquer forma, esperamos que você goste e descubra um filme que ainda não conhece Drica Moraes.
Bossa Nova
6,3/10
Os Normais 2
5,8/10
Para quem achava que as confusões de Vani (Fernanda Torres) e Rui (Luiz Fernando Guimarães) tinham acabado, eis que eles voltarão com toda em Os Normais 2 - A Noite Mais Maluca de Todas. O casal se vê diante da crise dos 13 anos e resolve tomar uma atitude para apimentar a relação: realizar uma de suas fantasias mais loucas - um ménage à trois. Em sua busca na noite carioca por alguém que tope embarcar na aventura eles encontram as mais diferente figuras: uma prima (Drica Moraes) de Vani, uma freqüentadora de karaokê (Danielle Winits), uma bicampeã de kickboxing (Daniele Suzuki), uma bissexual (Claudia Raia), uma francesa (Mayana Neiva) e uma garota de programa (Alinne Moraes). Até o amanhecer, tudo pode acontecer aos atrapalhados Rui e Vani na noite mais maluca de todas.
O Bem Amado
6,4/10
Odorico Paraguaçu (Marco Nanini) é o oportunista prefeito da cidade fictícia de Sucupira. Após se eleger com a promessa de construir um cemitério municipal, precisa tomar providências questionáveis para finalizar a obra. O maior problema é que ninguém morre para que ele possa inaugurar o cemitério, e assim acalmar o povo.
Odorico enfrenta a oposição de Vladimir (Tonico Pereira), dono do jornal local, e do repórter Neco Pedreira (Caio Blat), que é apaixonado por sua filha, Violeta (Maria Flor). Os aliados do prefeito são seu fiel assessor Dirceu Borboleta (Matheus Nachtergaele) e as irmãs Cajazeiras, três solteironas com quem ele mantém relacionamentos amorosos secretos.
Decamerão: A Comédia do Sexo
6,6/10
Baseada nos contos populares do autor italiano Giovanni Bocaccio. A história conta a história de três casamentos, em uma mistura de comédia, drama e romance, tudo em um roteiro escrito em versos. “Decamerão é uma colagem de histórias, atemporal. Contamos o tempo da fábula, que se passa há muito tempo, em um lugar muito distante”, explica o diretor Jorge Furtado. Na história, o Velho Spiniellochio (Tonico Pereira), dono de uma grande vinícola, avisa ao filho Tofano (Matheus Nachtergaele) que ele só herdará sua fortuna se aceitar se casar com Monna (Deborah Secco).
