Os melhores filmes de Luiz Carlos Lacerda
Se você adora cinema, irá compartilhar esta classificação dos melhores filmes de Luiz Carlos Lacerda, embora possa ter ordenado de forma diferente. De qualquer forma, esperamos que você goste e descubra um filme que ainda não conhece Luiz Carlos Lacerda.
Como Era Gostoso o Meu Francês
6,7/10
No Brasil de 1594, um aventureiro francês prisioneiro dos Tupinambás escapa da morte graças aos seus conhecimentos de artilharia. Segundo a cultura Tupinambás, é preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes, no caso saber utilizar a pólvora e os canhões. Enquanto aguarda ser executado, o francês aprende os hábitos dos Tupinambás e se une a uma índia e através dela toma conhecimento de um tesouro enterrado e decide fugir. A índia se recusa a segui-lo e após a batalha com a tribo inimiga, o chefe Cunhambebe marca a data da execução: o ritual antropofágico será parte das comemorações pela vitória.
Crítico
7,3/10
Minha Vida em Suas Mãos
7,1/10
Após ser demitido e ter sido vítima de um assalto, em que perde seu carro e todo o dinheiro do fundo de garantia ganho após anos de trabalho, Antônio não vê outra alternativa além de realizar um assalto. Em meio à fuga, ele se depara com Júlia, uma professora de psicologia que acaba se tornando refém de Antônio durante 3 dias. Durante este período, os dois se apaixonam perdidamente, mas não sabem o que fazer com esta relação de medo, amor e ódio.
Lúcio Cardoso
Lúcio Cardoso nasceu em Curvelo (MG), em 1912. Escreveu novelas, romances, poesias, diários, peças teatrais. Autor de “A Crônica da Casa Assassinada” e “Mãos Vazias”, romances adaptados para o cinema por Paulo César Saraceni e Luiz Carlos Lacerda respectivamente. Foi também cineasta e pintor, atividade a que se dedicou quando sofreu o derrame cerebral, que o impossibilitou de escrever. Morreu em 1968 em conseqüências da doença. Depoimentos: Rachel de Queiroz, Lêdo Ivo, Antônio Carlos Villaça, Maria Alice Barroso, Paulo César Saraceni, Luiz Carlos Lacerda, Maria Helena Cardoso, Nelson Dantas.
Azyllo Muito Louco
5,7/10
Em outra adaptação literária - desta vez a novela O Alienista de Machado de Assis - e seu primeiro filme colorido, Nelson Pereira dos Santos desencadeia um ataque extravagante e enlouquecedor da ditadura militar brasileira dos anos 1970. Como de costume, o diretor explora todos os elementos cinematográficos em sua paleta - uma trilha sonora radicalmente intrusiva e discordante, edição non sequitur, ângulos de câmera exagerados e todo tipo de espetáculo carnavalesco - para ilustrar a história de um médico.
Gente Fina é Outra Coisa
6,1/10
Tadeu sai do Nordeste para o Rio de Janeiro a fim de tentar a sorte. Sua aparência e educação garantem sempre um bom trabalho. Nas horas vagas, torna-se o predileto das madames e acaba se metendo em confusões sexuais.
Dib
Documentário de 1997 sobre o diretor de fotografia Dib Lutfi, considerado um dos 5 melhores cameras do mundo, que passa pela primeira vez para frente das câmeras.
Marcados para Viver
Lampião da Esquina
8,1/10
Após os acontecimentos da década de 60 por todo o mundo e com o aumento da conquista de direitos civis, políticos e também de uma maior participação na sociedade como um todo, surgiu nos Estados Unidos o jornal "Gay Sunshine", uma publicação voltada para o público homossexual da época. Em 1978, no Brasil, uma iniciativa similar foi criada: o jornal "O Lampião".
