Os melhores filmes de Delfina Guzmán
Se você adora cinema, irá compartilhar esta classificação dos melhores filmes de Delfina Guzmán, embora possa ter ordenado de forma diferente. De qualquer forma, esperamos que você goste e descubra um filme que ainda não conhece Delfina Guzmán.
No
7,4/10
No Chile de 1988, o governo ditatorial convoca um plebiscito para perguntar se a população apoia os militares. Um publicitário, então, fica responsável pela Campanha do Não, com ideias ousadas para convencer o povo a acabar com o regime militar.
A Criada
7,3/10
A introvertida Raquel trabalha como empregada para a família Valdés há 23 anos. Amargurada e comportando-se como um membro da família, passa a entrar em choque com a filha mais velha, levando Pilar, sua patroa, a contratar outra pessoa para dividir com ela as responsabilidades da casa. Sentindo seu posto ameaçado, Raquel expulsa a nova moça com terrorismo psicológico. Essa situação vai se repetindo até Pilar contratar uma jovem inexperiente do interior, Lucy, que se mostra a única capaz de romper a barreira que Raquel construiu em torno de si.
La expropiación
7,1/10
Três Tristes Tigres
7/10
"Tres tristes tigres" é um filme chileno de 1968, o primeiro longa-metragem de Raúl Ruiz. É um drama inspirado na obra de teatro homônima de Alejandro Sieveking.
Com o Golpe Militar de setembro de 1973, o filme perdeu-se no Chile. Mas, graças a uma cópia guardada no Uruguai, pôde ser exibido no Festival Internacional de Cine de Viña del Mar de 1993. Três protagonistas (Tito, Amanda e Lucho) circulam pelos bares tentando ocultar suas misérias.
El nominado
2,6/10
Brillantes
4,7/10
Coroação
7,1/10
Bombal
5,4/10
Héroes, el asilo contra la opresión
3,6/10
O Tango do Viúvo e Seu Espelho Deformador
6,4/10
O primeiro longa-metragem de Raúl Ruiz foi considerado perdido por décadas, até que seus rolos mudos incompletos foram encontrados em um cinema de Santiago. O trabalho do autor chileno foi continuado por sua viúva e editora de longa data, Valeria Sarmiento, também uma cineasta subversiva e brilhante. Tal como o tango, o filme avança para a frente e para trás, com rostos de 1967 e vozes de 2019 se unindo para moldar a história de um homem assombrado pelo fantasma nômade de sua esposa. Documentário e ficção combinam-se de forma bela, engraçada e gloriosamente desconcertante para formar a apoteose de um cinema eternamente sorrindo para a morte.
El regalo
6,6/10
Viejos amores
Perdida
Julio comienza en julio
7,2/10
Historia de un roble solo
Perla: La Película
6,2/10
De los afectos y la memoria
